O mercado começa a se recuperar depois de vários anos de redução no volume de vendas como consequência da crise econômica.
As empresas do setor alimentício da América Latina e do Caribe que exportam para os Estados Unidos têm três anos para se adaptar às novas exigências.
Diversificação da oferta exportável, atração de investimento estrangeiro direto e promoção internacional dos destinos são algumas das vantagens de participar deste fenômeno que movimenta cada vez mais pacientes ao redor do mundo.
Um pseudogrão nativo dos Andes como a quinoa, sementes polivalentes como a chia e a estévia, um adoçante natural que está agitando os mercados, atualmente convivem com a cozinha e a dieta de milhares de pessoas.
O desenvolvimento da comunicação e da tecnologia oferece um cenário em que inúmeras empresas e profissionais da região podem oferecer serviços especializados a empresas do mundo todo.
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