Relações Comerciais entre Minas Gerais e Japão (2024)

Fluxo comercial

Em 2024, Minas Gerais e o Japão tiveram um fluxo comercial de US$1,5 bilhões, representando aumento de 1,3% em comparação a 2023. A balança comercial fechou positiva para Minas Gerais em US$740,1 milhões, apresentando uma queda de 0,6% em relação a 2023.

Exportações

Minas Gerais foi o principal estado exportador brasileiro para o Japão em 2024, com uma participação de 19,9% nas vendas do Brasil ao país.

O Japão foi o 6º destino das exportações de Minas Gerais em 2024. As exportações mineiras para o Japão somaram US$1,1 bilhão em 2024, um acréscimo de 1,3% em relação a 2023. A participação do Japão nas exportações totais de Minas Gerais em 2024 foi equivalente a 2,7%.

Em 2024, os principais produtos exportados de Minas Gerais para o Japão foram: Café (42%); Ferro-ligas (23%); Minérios de ferro e seus concentrados (16,4%); Celulose (6,1%) e Soja (5,7%).

Dentre os 97 municípios de Minas Gerais que exportaram produtos para o Japão em 2024, os que se destacaram foram: Araxá (16,9%); Varginha (14,0%); Itabira (7%); Belo Oriente (6,1%) e Guaxupé (5,7%).

Importações

Minas Gerais foi o 3º principal estado importador brasileiro do Japão em 2024, com uma participação de 6,9% nas compras do Brasil ao país.

O Japão foi a 10ª origem das importações de Minas Gerais em 2024. As importações mineiras provenientes do Japão somaram US$372,5 milhões em 2024, um acréscimo de 5,2% em relação a 2023. A participação do Japão nas importações totais de Minas Gerais em 2024 foi equivalente a 2,2%.

Em 2024, os principais produtos importados para Minas Gerais do Japão foram: Partes e acessórios dos veículos automóveis (40,1%); Coques e semicoques de hulha (7%); Circuitos integrados e microconjuntos electrónicos (4,8%); Trilhos (carris) de vias férreas, de ferro fundido, ferro ou aço (4,7%) e Instrumentos para medicina (3,8%).

Dentre os 87 municípios de Minas Gerais que importaram produtos do Japão em 2024, os principais foram: Betim (46,4%); Extrema (9,9%); Ipatinga (8,7%); Juiz de Fora (5,1%) e Belo Horizonte (3,4%).