Exportações
Em 2024, Minas Gerais foi o segundo maior exportador de cachaça no Brasil, com uma participação de 13,4% e um montante de US$ 1,9 milhão exportado. Apesar disso, o estado registrou um decréscimo de 17% em relação ao ano anterior. As exportações alcançaram 15 mercados, com destaque para Estados Unidos (39%), Uruguai (24%), Itália (21%), Reino Unido (7%) e Japão (2%), que juntos representaram 92% das exportações do estado.
Os municípios de Extrema (39%), Novorizonte (24%), Araxá (8%), Salinas (6%) e Betim (5,6%) lideraram as exportações de cachaça, além de outras bebidas alcoólicas, como uísques, gim, licores e aguardentes.
Exportações em volume
Minas Gerais exportou 349,9 toneladas de cachaça em 2024, uma redução de 11% em relação a 2023. Os principais mercados foram Estados Unidos (38%), Itália (21,7%), Uruguai (13,1%), Reino Unido (8,8%) e Austrália (2,3%).
Entre os municípios, Extrema (44,2%), Novorizonte (21%), Salinas (6,7%), Perdões (6,6%) e Betim (3,5%) destacaram-se, somando 82,2% do volume exportado.
Importações
Em 2024, Minas Gerais importou US$ 230,9 mil em cachaça, uma redução de 32% em relação a 2023. O estado foi o terceiro maior importador entre os cinco estados brasileiros que compraram o produto, com uma participação de 22% nas importações nacionais. As compras tiveram origem em apenas dois países: Cuba (87%) e Estados Unidos (13%).
Os municípios de Extrema (44%), Belo Horizonte (36%) e Extrema (20%) foram os principais responsáveis pelas importações de cachaça, além de outras bebidas alcoólicas, como uísques, vodca, licores, gim e aguardentes.
Importações em volume
Minas Gerais importou 42,3 toneladas de cachaça em 2024, uma queda de 48% em relação ao ano anterior. As origens foram exclusivamente Cuba (90%) e Estados Unidos (10%).
Os municípios de Betim (42%), Belo Horizonte (41%) e Extrema (17%) destacaram-se como os maiores importadores de cachaça e outras bebidas alcoólicas em termos de volume.
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