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TECNOLOGIA

As mulheres lideram a revolução das redes sociais

Diferentes estudos mostram que mulheres superam os homens tanto no uso como no tempo que passam nas redes.

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Publicado por ConnectAmericas

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As mulheres geram feedback, opinam sobre produtos e participam nos concursos

“As mulheres são muito ativas nas redes sociais e se comunicam através delas com naturalidade porque compartilham uma lógica comunicativa muito similar. Por definição, são muito expressivas e se sentem confortáveis mantendo múltiplas conversas simultaneamente”, diz Gabriela Oliván, experta em Comunicação Corporativa. 

A preponderância das mulheres nas redes sociais poderia derrubar velhos estereótipos e categorias demográficas, gerando um verdadeiro impacto nos meios de comunicação, a publicidade e o entretenimento. Assim é identificado por especialistas e estudos que analisam a liderança do gênero feminino na Internet, particularmente, nas aplicações sociais.

As mulheres têm um comportamento muito mais ativo nas redes sociais, usam-nas mais e são mais participativas do que os homens. Por isso, acredita-se que são elas as que vão definir tendências em diante porque, em termos gerais, adaptaram-se mais e melhor à tecnologia. 

Oliván explica que enquanto elas estão nas redes, por exemplo, podem subir fotos no Instagram, ao tempo que colocam um “curtir” no Facebook e compartilham um link no LinkedIn. Os homens, por outro lado, têm uma participação mais lineal. “Em geral, são mais seletivos a respeito das conversas nas que participam e costumam compartilhar conteúdos de formatos similares”, adiciona. 

Soraya Fragueiro, Social Media Strategist da ConnectAmericas, diz que a participação mais ativa de mulheres e adolescentes acontece, em parte, por um componente emocional que prima em cada ação que realizam nas redes sociais; inclusive nas compras. “É por isso que muitas marcas e instituições têm estratégias para chegar diretamente às mulheres com mensagens que usam fotos emotivas, cores cálidas, linguagem direta mais amável e vídeos com músicas publicitárias, porém sofisticadas”, destaca a especialista.

Em quanto às diferentes redes, Fragueiro garante que o Pinterest e Instagram transformaram-se em dois canais principalmente femininos e o Facebook ocupa o terceiro lugar. Algo que não acontece com Twitter e Youtube, com maioria de público masculino. 

Johanna Blakey, especialista em meios massivos e entretenimento, considera que as redes sociais supõem o fim das divisões por gênero, já que permitirão desmantelar os estereótipos degradantes vistos até agora na publicidade tradicional e que distorcem a imagem das mulheres. 

Oliván opina: “Na atualidade as mulheres são as meninas mimadas do mercado. Elas têm em suas mãos o poder de decidir ou pelo menos influenciar em quase tudo, como automóveis, tecnologia, turismo, beleza, medicina, artigos para o lar e para as crianças. Por isso, as marcas as vêem cada vez mais com interesse e buscam atraí-las e ganhar sua fidelidade”. Neste sentido, as redes sociais são um potente canal de comunicação para chegar a clientes atuais e potenciais, criar comunidade e envolvê-las na difusão de suas mensagens.

A seguir, algumas características para ter em conta:

  • Na América Latina, uma pesquisa da Intel revelou que 33% das mulheres usa o Facebook como meio de comunicação com seus amigos e 8 de cada 10 prefere o uso das redes sociais para estar mais conectada com outras pessoas por meio do bate-papo. Os homens preferem a recopilação de informação, revisão de vídeos e a criação de conteúdo, além de ter preferência por aportar opiniões sobre temas de contingência no Twitter.
  • Em caso do conteúdo gerado pelas diferentes marcas nas plataformas sociais, também é possível apreciar diferenças entre ambos gêneros. Enquanto as mulheres seguem as marcas para conhecer as novidades, ofertas e descontos, os homens só as seguem porque gostam ou se identificam com a marca, mas não estabelecem uma relação com a empresa seguida. Elas, em troca, geram feedback, opinam sobre seus produtos e participam nos concursos, entre outras coisas.
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