Essas abordagens propõem ir além dos subsídios tradicionais e enfrentar diretamente as distorções do mercado imobiliário. Por meio de ferramentas como a zonação inclusiva, a mobilização de ativos públicos, a tributação progressiva de propriedades e os planos parciais, os governos podem incentivar o setor privado a desenvolver habitação social em áreas bem conectadas e com acesso a serviços. As experiências do Brasil e da Colômbia mostram como uma política de solo ativa e reguladora pode ampliar a oferta habitacional sem aprofundar a segregação urbana, promovendo ambientes urbanos mais equitativos e sustentáveis.
Acesse o blog no seguinte link: https://blogs.iadb.org/ciudades-sostenibles/es/vivienda-social-e-integracion-urbana-enfoques-recientes-a-traves-de-los-instrumentos-de-gestion-del-suelo/
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